Ben Barnes, mais uma vez, estava gatíssimo; Skandar Keynes (lembra um Beatle, rs) arrasou com suas caras e bocas; Georgie Henley (cresceu tanto..!! Choquei!) fofíssima como sempre; e rachei com este tal de Will Poulter, o priminho mimado e cético dos protagonistas veteranos.
O universo de Nárnia é fantástico, sempre nos instiga facilmente a viajar na maionese e a despertar ao máximo nossa imaginação. Nesse longa, pude deliciar meus olhos, do início ao fim, com o prazer de assistir a tantos figurinos maravilhosos, tantos cenários esplêndidos e tantos efeitos especias. Adorei o monstro marinho (fodaa), adorei o design do barco do principe Cáspian. Só o dragão que deixou um pouco a desejar, sei lá, ficou um pouco estilo Shrek - mais voltado para uma animação de desenho do que para um filme. Mas, enfim, combinou com o estilo mágico e infantil das "Crônicas de Nárnia".
Até agora, depois de tantos elogios, tudo parece ter ficado bom, mas a verdade é que eu não gostei do filme. Algumas cenas ficaram boas, de fato, mas o filme não me emocionou e não me tocou. Eu achei, no final das contas, tudo superficial demais.
Eu não li o livro, então não posso julgar sua fidelidade, mas a verdade é que eu achei o enredo fraco e cheio de pretestos supérfluos. Para quê eles tinham que libertar aquele povo? Pelo simples fato deles serem bons samaritanos? E o que é, relamente, aquela fumaça verde, de onde ela veio? Ficou mais no mistério do que a fumaça de Lost. E, cá entre nós, o Aslan já está soando maldoso; parece que ele simplesmente usa criancinhas para resolver os problemas e depois dá um chute na bunda deles..! Ele era o meu herói, até sonhava em amassar aquela juba e aquela pata gorda, mas ele está, cada vez mais, soando falso e manipulador...rs
E agora eu pergunto: será que vão continuar a série no cinema? Espero que não, porque qual seria a graça de assistir "As Crônicas de Nárnia" sem o Peter, a Susan, o Edmund e a Lucy?
domingo, 12 de dezembro de 2010
sábado, 11 de dezembro de 2010
MEGAMIND é o longa top-visto da cineart no Brasil!
Eu quase chorei nesse desenho, faltou pouco, mas muito pouco! O que aconteceu com os desenhos animados, hoje em dia? Antigamente, tudo era perfeito e superficial. Mocinho com mocinha, herói contra o vilão, o bem vence o mau. Tudo muito plano e sem demasiadas psicologias para os personagens. Agora, os longas infantis são, literalmente, para toda a família. Não são mais bobinhos com uma lição de moral esdrúxula ao final; eles apresentam uma temática profunda, com teorias e lições extremamente enigmáticas e tocantes.
Como não se apaixonar ou se identificar com este cabeçudo azul? Sua estória de vida é tão similar a minha e, certamente, a de tantas outras pessoas que chega a ser assustador. É isso aí, eu sou o vilão. Tudo o que ele disse, tudo o que ele pensou e tudo o que ele concluiu entrou rapidamente em ressonância com as minhas lembranças.
O mundo parece cercado de vilões e mocinhos, mas não é, e a DreamWorks mostrou isso claramente. Megamind não nasceu vilão, ele simplesmente foi rejeitado e empurrado para o mundo da vilania. O mesmo digo para o Metroman, que não pediu para ser um herói, mas que acabou levando um fardo pesado de altruísmo e fama por toda a sua vida.
É isso aí, existem apenas seres humanos, nada mais do que isso.
A lição de moral é bonita: você não precisa ser o que os outros queriam que você seja. Apenas seja o que você quer ser e, idependente qual for a sua escolha, faça-a valer a pena.
Como não se apaixonar ou se identificar com este cabeçudo azul? Sua estória de vida é tão similar a minha e, certamente, a de tantas outras pessoas que chega a ser assustador. É isso aí, eu sou o vilão. Tudo o que ele disse, tudo o que ele pensou e tudo o que ele concluiu entrou rapidamente em ressonância com as minhas lembranças.
O mundo parece cercado de vilões e mocinhos, mas não é, e a DreamWorks mostrou isso claramente. Megamind não nasceu vilão, ele simplesmente foi rejeitado e empurrado para o mundo da vilania. O mesmo digo para o Metroman, que não pediu para ser um herói, mas que acabou levando um fardo pesado de altruísmo e fama por toda a sua vida.
É isso aí, existem apenas seres humanos, nada mais do que isso.
A lição de moral é bonita: você não precisa ser o que os outros queriam que você seja. Apenas seja o que você quer ser e, idependente qual for a sua escolha, faça-a valer a pena.
Recomeço
Olá leitores!
Gostaria apenas de informá-los que o épico "Titanomanquia" foi oficialmente cancelado, devido a minha recente prioridade de criação numa outra obra.
Para não permitir que o blog decaia, irei mudar um pouco o enfoque dos meus posts. Irei postar estórias mais curtas como contos, fábulas e crônicas. Poesias, poemas e desenhos continuarão a serem bem-vindos. Colocarei aqui também, principalmente, crítica de filmes e livros que vi e li recentemente.
Espero que apreciem.
Gostaria apenas de informá-los que o épico "Titanomanquia" foi oficialmente cancelado, devido a minha recente prioridade de criação numa outra obra.
Para não permitir que o blog decaia, irei mudar um pouco o enfoque dos meus posts. Irei postar estórias mais curtas como contos, fábulas e crônicas. Poesias, poemas e desenhos continuarão a serem bem-vindos. Colocarei aqui também, principalmente, crítica de filmes e livros que vi e li recentemente.
Espero que apreciem.
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